quinta-feira, 28 de setembro de 2017
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
terça-feira, 26 de setembro de 2017
SEMANA DO TRÂNSITO - Faixas de Pedestres em Jequié
DEPOIMENTO:
Raquel Ferreira, sobrevivente (com sequelas - cadeirante)
de um acidente de trânsito em uma faixa de pedestre - Brasília/DF.
“A pessoa que me atropelou pagou apenas cestas básicas.
os motoristas não param, não respeitam.
Se não tiver alguém para ajudar fica difícil atravessar.
Os motoristas precisam ter mais compreensão
com os cadeirantes”, disse.
"O motorista, por sua vez, deve estar consciente da fragilidade do pedestre”.
Se não tiver alguém para ajudar fica difícil atravessar.
Constante desrespeito
faixas de pedestres em Jequié
Inexistência de faixas em Jequié
Constante desrespeito
faixas de pedestres em Jequié
domingo, 24 de setembro de 2017
UM EXEMPLO DE CIDADANIA NO TRÂNSITO DE JEQUIÉ
Numa manhã de sexta-feira, quando aumenta bastante o movimento de pessoas e de veículos na Rua Felix Gaspar (centro de Jequié), ali bem no cruzamento que dá acesso ao Centro de Abastecimento, assisti a uma cena interessante. Exatamente ali onde fica a faixa de pedestres, um “cidadão” desses que se acham donos do mundo, dirigindo um luxuoso automóvel caríssimo, tipo “nave espacial”, achou-se com o direito de parar o carro sobre a faixa. As pessoas olhavam indignadas, esperando que ele recuasse o veículo, posicionando-se devidamente como manda a lei de trânsito.
O sujeito não deu a mínima importância ao que se passava ao seu redor, conversando ao celular, ignorando completamente os protestos dos pedestres. De repente, um garoto “carregador de feira”, empurrando seu carrinho de mão, aproximou-se do motorista infrator e gritou bem alto:
- Ei, moço! Você não pode parar em cima da faixa!
O “cidadão” olhou de lado para o garoto com um olhar de absoluto desprezo, e disse-lhe uma meia dúzia de desaforos cabeludos. O menino calmamente encostou seu carrinho de feira no passeio, sumiu por uns momentos no meio dos transeuntes, voltando logo em seguida acompanhado de um policial, apontando para o automóvel parado sobre a faixa de pedestres. O policial imediatamente chamou a atenção do mal-educado “astronauta”, que recuou sua “nave” e lançou um olhar flamejante de ódio para o garoto que sorria satisfeito, enquanto era aplaudido pelas pessoas presentes.
Creio que o tal motorista infrator é dessas pessoas que acreditam que as leis devem ser como as teias de aranha: os insetos pequenos e frágeis ficam presos na teia. Já os insetos grandes e fortes rompem a teia e passam incólumes. O pior nisso tudo é que infelizmente, temos muitos “insetos graúdos” por aí a fora, e nossas “teias de aranha” são ridículas. Entretanto, a atitude correta e exemplar demonstrada pelo garoto do carrinho de feira em relação à atitude grosseira e mal-educada do motorista , nos dá esperança no futuro. Naquele momento, enquanto um adulto rico que deveria dar o bom exemplo, agiu como um troglodita, foi uma criança pobre quem demonstrou educação e exemplo de cidadania. Uma pequena, porém, brilhante luz no fim do túnel.
Fonte: www.gicult.com.br
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