terça-feira, 24 de setembro de 2013

DIA NACIONAL DO TRÂNSITO - 25 de setembro



Em 2011, a ONU proclamou a Década de Ação pela Segurança no Trânsito e lançou um desafio para os países: reduzir pela metade o número de mortes no trânsito em um prazo de 10 anos.


O BRASIL PRECISA DE VOCÊ.


O Brasil aderiu à meta de reduzir os acidentes e mortes em 50% 
através do Parada – Pacto pela Vida.

A iniciativa visa estimular esforços para conter e reverter a tendência crescente de fatalidades e ferimentos graves em acidentes no trânsito [...]





A Campanha Nacional desse ano parte de uma realidade impactante, mas que nem sempre é lembrada pelos motoristas: quando um acidente não resulta em óbito, pode deixar graves sequelas em suas vítimas. Em muitos casos, quem sofre o acidente precisa reaprender até as ações mais básicas, como comer, falar e andar. Por isso, a campanha lança mão de casos reais de acidentados que estão passando por esse difícil processo de reabilitação. O conceito dá o comando: “Não deixe um acidente obrigar você a reaprender.  Seja você a mudança no trânsito.”.




Moto: É preciso saber usar.É preciso respeitar
Quando a consciência aumenta, os acidentes diminuem



EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO


Utilizar o cinto de segurança, capacete, não dirigir após consumir bebida alcoólica, evitar o uso de celular enquanto estiver dirigindo e atravessar na faixa de pedestres são algumas das principais ações preventivas que ajudam a reduzir as chances de acidentes de trânsito e suas conseqüências para os condutores. Fazer com que toda a sociedade adote tais comportamentos seguros é um grande desafio e requer um trabalho educativo permanente e leis rigorosas integradas com ações de fiscalização constantes.



As campanhas de educação de trânsito  tem o compromisso de promover a cidadania no trânsito.
Ações simples, como respeitar a faixa de pedestre,

“Sua Majestade O Pedestre – É assim que o pedestre deve ser respeitado”.


DEPOIMENTO:
Raquel Ferreira, sobrevivente (com sequelas) de um acidente de trânsito 
em uma faixa de pedestre - Brasília/DF. 

“A pessoa que me atropelou pagou apenas cestas básicas. 
os motoristas não param, não respeitam. Se não tiver alguém para ajudar fica difícil atravessar.
Os motoristas precisam ter mais compreensão com os cadeirantes”, disse.

"O motorista, por sua vez, deve estar consciente da fragilidade do pedestre”.  




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