Quanto custa discriminar?
A acessibilidade tem preço?
Qualquer coincidência com Jequié, é mera semelhança |
Perguntas certas e respostas precisas sobre
discriminação, inclusão e acessibilidade:
Discriminar custa muito caro - no coração e no bolso. É caro para as pessoas e caro para as nações, empresas, famílias, escolas, instituições. Emocionalmente, esse dano está relacionado à humilhação imposta a pessoas com deficiência, principalmente àquelas que vivem na pobreza e que, por não acessarem os sistemas públicos de saúde ou educação, entre outros, estão sempre com suas vidas sob enorme risco. Objetivamente, o custo da discriminação feita pelo Estado, ou por qualquer grupo pode ser calculado, em números, pela ausência de rubricas de acessibilidade física e na comunicação nos orçamento. Os orçamento públicos atuais nos dizem exatamente quanto custa discriminar. Agora precisamos saber quanto custa não discriminar. Importante lembrar que um orçamento acessível não é caro, apenas leva em conta a multiplicidade da existência humana.
( Claudia Werneck
- jornalista, escritora e fundadora da Escola de Gente
- Comunicação em Inclusão)
- Comunicação em Inclusão)
"Somos pessoas que têm uma deficiência
e não temos vergonha disso.
e não temos vergonha disso.
Não somos “vítimas” da deficiência,
somos vítimas de discriminação".
somos vítimas de discriminação".
•
Acesso ao meio ambiente – Via pública, edifícios públicos e de prestação de
serviços;
• Acessibilidade a todo o sistema de transportes públicos;
•
Habitação acessível. Comparticipação nas despesas de adaptação quando exista
necessidade;
• Educação e Formação Profissional inclusiva;
• Igualdade de
oportunidades no acesso ao emprego e progressão na carreira profissional;
Direito a uma vida independente – Assistência pessoal, financiada pelo Estado,
que satisfaça as necessidades individuais decorrentes da deficiência;
•
Produtos de Apoio/Ajudas técnicas, comparticipadas a 100% e atribuídas em tempo
útil;
• Rendimentos adequados – pensões que garantam uma vida digna de quem não
pode trabalhar e benefícios fiscais para compensar os custos extra que têm aqueles
que trabalham ou se encontram reformados;
• Acesso
à informação e comunicação. Manuela Ralha
OBSERVATÓRIO SOCIAL - JEQUIÉ
Núcleo de Apoio a Pessoa com Deficiência
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