domingo, 16 de março de 2014

QUANTO CUSTA DISCRIMINAR? A ACESSIBILIDADE TEM PREÇO?


 Quanto custa discriminar? 

A acessibilidade tem preço?

Qualquer coincidência com Jequié, é mera semelhança
Perguntas certas e respostas precisas sobre 
discriminação, inclusão e acessibilidade:

Discriminar custa muito caro - no coração e no bolso. É caro para as pessoas e caro para as nações, empresas, famílias, escolas, instituições. Emocionalmente, esse dano está relacionado à humilhação imposta a pessoas com deficiência, principalmente àquelas que vivem na pobreza e que, por não acessarem os sistemas públicos de saúde ou educação, entre outros, estão sempre com suas vidas sob enorme risco. Objetivamente, o custo da discriminação feita pelo Estado, ou por qualquer grupo pode ser calculado, em números, pela ausência de rubricas de acessibilidade física e na comunicação nos orçamento. Os orçamento públicos atuais nos dizem exatamente quanto custa discriminar. Agora precisamos saber quanto custa não discriminar. Importante lembrar que um orçamento acessível não é caro, apenas leva em conta a multiplicidade da existência humana.
( Claudia Werneck
- jornalista, escritora e fundadora da Escola de Gente
 - Comunicação em Inclusão)


"Somos pessoas que têm uma deficiência 
e não temos vergonha disso. 
Não somos “vítimas” da deficiência, 
somos vítimas de discriminação".

• Acesso ao meio ambiente – Via pública, edifícios públicos e de prestação de serviços; 
• Acessibilidade a todo o sistema de transportes públicos;
• Habitação acessível. Comparticipação nas despesas de adaptação quando exista necessidade; 
• Educação e Formação Profissional inclusiva; 
• Igualdade de oportunidades no acesso ao emprego e progressão na carreira profissional; 
 Direito a uma vida independente – Assistência pessoal, financiada pelo Estado, que satisfaça as necessidades individuais decorrentes da deficiência; 
• Produtos de Apoio/Ajudas técnicas, comparticipadas a 100% e atribuídas em tempo útil;
• Rendimentos adequados – pensões que garantam uma vida digna de quem não pode trabalhar e benefícios fiscais para compensar os custos extra que têm aqueles que trabalham ou se encontram reformados; 
Acesso à informação e comunicação.                              Manuela Ralha


OBSERVATÓRIO SOCIAL - JEQUIÉ
Núcleo de Apoio a Pessoa com Deficiência




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