sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

VAGAS DE EMPREGO JEQUIÉ - 01/02/2016



DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Imprescindível portar número do PIS, PASEP ou NIS; Carteira de Trabalho, RG, CPF, comprovante de residência e certificado de escolaridade.

Vagas exclusivas para: 01/02/2016

Empregada doméstica
Ens. fundamental incompleto
Experiência mínima de 06 meses na função
Sexo feminino
01 vaga

Mecânico de automóveis
Ens. médio completo
Experiência mínima de 06 meses na função
Sexo masculino
01 vaga

Vendedor interno
Ens. médio incompleto
Não requer experiência
Sexo masculino
01 vaga

Vendedor pracista
Ens. médio completo
Experiência mínima de 06 meses comprovada em carteira
Sexo masculino

03 vagas

Fonte: SINEBAHIA/Jequié
Núcleo de Apoio ao Trabalhador
do OBSERVATÓRIO Ação SOCIAL - Jequié
Participação Popular Cidadã



sábado, 23 de janeiro de 2016

DIA DA CONSTITUIÇÃO - 24 de janeiro


























Presidente do PT fala que atos do governo Dilma geraram 'frustração'


Em editorial, Rui Falcão criticou altas de juros e cortes de investimentos.
Dirigente disse que governo tem de recuperar a confiança da população.

                                                                                                            Por: Agencia PT



Entre o final e de 2015 e o início de 2016, o governo da presidente Dilma Rousseff precisa se concentrar na construção de uma pauta econômica que devolva à população a confiança perdida após a frustração dos primeiros atos de governo.
É hora de apresentar propostas capazes de retomar o crescimento econômico, de garantir o emprego, preservar a renda e os salários, controlar a inflação, investir, assegurar os direitos duramente conquistados pelo povo.

Chega de altas de juros e de cortes em investimentos. Nas propostas da Fundação Perseu Abramo e entidades parceiras, nos projetos da nossa Bancada, da Frente Brasil Popular, da CUT, do MST, entre outras, há subsídios à vontade para serem analisados e adotados.

Sabemos da competência, habilidade e capacidade de diálogo dos novos ministros Nelson Barbosa e Valdir Simão. Confiamos em que eles deem conta da tarefa, mudando com responsabilidade e ousadia a política econômica.


Rui Falcão é presidente nacional do Partido dos Trabalhadores


VAGAS DE EMPREGO JEQUIÉ - 25/01/2016



 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Imprescindível portar número do PIS, PASEP ou NIS; Carteira de Trabalho, RG, CPF, comprovante de residência e certificado de escolaridade.

Vagas exclusivas para: 25/01/2016

Alinhador de pneus
Ens. fundamental completo
Experiência mínima de 06 meses na função
Sexo masculino
01 vaga

Babá
Ens. fundamental completo
Experiência mínima de 06 meses na função
Sexo feminino
01 vaga

Cuidador de idosos
Ens. fundamental completo
Experiência mínima de 06 meses na função
Sexo feminino
01 vaga

Mecânico
Ens. fundamental completo
Experiência mínima de 06 meses na função
Sexo masculino
01 vaga

Motorista de caminhão tanque
Ens. médio completo / CNH D / Curso MOOP
Experiência mínima de 06 meses comprovada em carteira
Sexo indiferente
01 vaga

Vendedor de bilhetes lotéricos
Ens. fundamental completo
Não requer experiência
Sexo feminino
01 vaga

Recepcionista de hospital
Ens. médio completo
Experiência mínima de 06 meses na função
Sexo masculino
01 vaga

Vendedor pracista
Ens. médio completo
Experiência mínima de 06 meses na função
Sexo masculino
01 vaga

Fonte: SINEBAHIA/Jequié
Núcleo de Apoio ao Trabalhador
do OBSERVATÓRIO Ação SOCIAL - Jequié
Participação Popular Cidadã




domingo, 17 de janeiro de 2016

A EDUCAÇÃO É A ÚNICA FORMA DE MUDAR O MUNDO - Claudio Naranjo


Por Claudio Naranjo

Meu interesse se voltou para a educação porque me interesso pelo estado do mundo. Se queremos mudar o mundo, temos de investir em educação. Não mudaremos a economia, porque ela representa o poder que quer manter tudo como está. Não mudaremos o mundo militar. Também não mudaremos o mundo por meio da diplomacia, como querem as Nações Unidas – sem êxito. Para ter um mundo melhor, temos de mudar a consciência humana. Por isso me interesso pela educação.


A EDUCAÇÃO ATUAL PRODUZ  ZUMBIS

Temos um sistema que instrui e usa de forma fraudulenta a palavra educação para designar o que é apenas a transmissão de informações. É um programa que rouba a infância e a juventude das pessoas, ocupando-as com um conteúdo pesado, transmitido de maneira catedrática e inadequada. O aluno passa horas ouvindo, inerte, como funciona o intestino de um animal, como é a flora num local distante e os nomes dos afluentes de um grande rio. É uma aberração ocupar todo o tempo da criança com informações tão distantes dela, enquanto há tanto conteúdo dentro dela que pode ser usado para que ela se desenvolva. Como esse monte de informações pode ser mais importante que o autoconhecimento de cada um? O nome educação é usado para designar algo que se aproxima de uma lavagem cerebral. É um sistema que quer um rebanho para robotizar. A criança é preparada, por anos, para funcionar num sistema alienante, e não para desenvolver suas potencialidades intelectuais, amorosas, naturais e espontâneas.


 O psiquiatra chileno Claudio Naranjo tem um currículo invejável. Formou-se em medicina na Universidade do Chile, especializou-se em psiquiatria em Harvard e virou pesquisador e professor da Universidade de Berkeley, ambas nos EUA. Desenvolveu teorias importantes sobre tipos de personalidade e comportamentos sociais. Trabalhou ao lado de renomados pesquisadores, como os americanos David McClelland e Frank Barron. Publicou 19 títulos. Sua trajetória pode ser classificada como irrepreensível pelo mais ortodoxo dos avaliadores. Ele é, inclusive, um dos indicados ao Nobel da Paz deste ano. É comum, no entanto, que Naranjo seja chamado, em tom pejorativo, de esotérico e bicho grilo. Há mais de três décadas, ele e a fundação que leva seu nome pregam que os educadores devem ser mais amorosos, afetivos e acolhedores. Ele defende que essa é a forma mais eficaz de ajudar todos os alunos – não só os melhores – a efetivamente aprender “e assim mudar o mundo”,

Fonte: Revista Época – 31/05/2015



PNE - Completado 1 ano, nenhuma meta cumprida



Completado 1 ano, Brasil não cumpre 
nenhuma meta do PNE para 2015
O Plano Nacional de Educação ainda não conseguiu
 promover as primeiras mudanças previstas

MARINA RIBEIRO
12/06/2015 - 08h04 - Atualizado 12/06/2015 14h37

Apesar do lema “Brasil, pátria educadora”, completado um ano de aprovação, nenhuma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) para 2015 foi cumprida. Não seria a primeira vez que o país deixaria de implementar políticas educacionais.


A lei nº 13.005, sancionada em 25 de junho de 2014, após quase quatro anos em discussão no Congresso Nacional, tem vantagens em relação ao PNE anterior, aprovado em 2001, mas que ficou só no papel.

Planos Estaduais e Municipais

Até o dia 25 de junho, um ano depois da sanção presidencial do PNE, cidades e municípios já deveriam ter seus próprios planos aprovados com base no documento nacional. Contudo, até a data, somente quatro dos 27 Estados sancionaram leis regionais. E, dos 5.570 municípios, 30% estão em situação preocupante, segundo o MEC.


Alfabetização de adultos

O Brasil também não conseguiu reduzir o analfabetismo na população adulta. Seguindo uma das metas do Educação para Todos da Unesco – também presente no PNE –, até 2015, no mínimo, 93,5% da população brasileira com mais de 15 anos deveria ser alfabetizada. Ou seja, a taxa de analfabetos na faixa etária não poderia ser maior do que 6,5%. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), na última medição, em 2012, o índice era de 8,7%. A Unesco já anunciou que considera que essa meta não será alcançada.


Lei de Responsabilidade Educacional

O PNE previa que a Lei de Responsailidade Educacional fosse aprovada em um ano. A legislação pretende estabelecer obrigações e punições caso gestores não cumpram com as suas obrigações educacionais, a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal.


Participação popular

Já para o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, mesmo com o possível alinhamento partidário e com a movimentação dentro do MEC, será necessária pressão social para que a lei realmente seja posta em prática em sua totalidade. No total, são 20 metas que devem moldar para melhor a educação nos próximos nove anos. “A questão é que estamos distantes de ver um governo que de fato assuma a educação como sendo uma prioridade fundamental. E se os governos não tratam planos de Estado e leis como prioridade, a sociedade tem que fazer essa cobrança”, diz Daniel Cara, que participa da Semana de Ação Mundial, que discutirá o tema.

Fonte: Revista Época