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Escola Municipal Waldemar Barroso - Fortaleza/CE |
Por Aliny Gama
Colaboração para o UOL, em Maceió
Estudantes da Escola Municipal
Waldemar Barroso, em Fortaleza, iniciaram o
ano letivo sem carteiras suficientes
nas salas de aula. Eles assistiram aulas sentados no chão.
Estudantes da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Waldemar
Barroso, em Fortaleza, assistiram as primeiras aulas do ano letivo – 2016 - sentados
no chão. A escola iniciou o primeiro dia
de aula e estava com número insuficiente de carteiras para atender a todos os
alunos. Dessa forma, o jeito foi os estudantes improvisarem, usando as pernas
ou assentos de cadeiras de plástico como apoio para os cadernos.
O problema foi relatado pelo Sindiute (Sindicato Único dos Trabalhadores
em Educação de Fortaleza), que fotografou alunos escorados nas paredes e até de
cócoras para conseguirem copiar o conteúdo da lousa nos cadernos.
A Secretaria Municipal da Educação negou que haja problemas de falta de
mobiliário nas escolas da rede pública municipal e afirmou que a Escola
Waldemar Barroso está "devidamente equipada com carteiras escolares".
Segundo a prefeitura de Fortaleza, nenhuma das mais de 4.500 salas de aula das
escolas que gere estão com problema de falta de carteiras escolares.
Na Escola Municipal 11 de Agosto, em Fortaleza, há uma piscina
inutilizada, descoberta, com água suja, com foco de mosquito aedes aegypti.
"Com relação às fotos divulgadas pelo sindicato da categoria dos
professores, tratou-se de um caso isolado onde foi realizada uma atividade em
sala, com os alunos sendo convidados a sentarem no chão. A secretaria informa
que instaurou procedimento administrativo para apurar o caso, tendo em vista
que não há problema sistêmico de falta de mobiliário nas escolas
municipais", informou a secretaria.
Outros problemas:
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Escola Municipal 11 de agosto - Fortaleza/CE |
Na Escola Municipal 11 de
Agosto, há uma piscina inutilizada, descoberta e com água parada. A sujeira do
local levanta a suspeita de que há focos do mosquito Aedes aegypti.
Em relação à piscina da Escola 11 de Agosto, a prefeitura destacou que
uma empresa está limpando o local e aterrando as piscinas.
Segundo a presidente do sindicato, Ana Cristina Guilherme, outras escolas de Fortaleza estão com problemas estruturais e de limpeza, com suspeita de focos do mosquito Aedes aegypti, colocando em risco a saúde de professores, alunos e trabalhadores.
"...Isso é um desrespeito com o aluno e pais, porque ninguém admite que a criança
chegue no primeiro dia de aula e seja recebido dessa forma", disse a
presidente do Sindiute.