HELEN KELLER – CEGA, SURDA?
Helen Keller foi uma escritora, jornalista, conferencista e ativista social. Em 1904 graduou-se bacharel em filosofia pelo Radcliffe College, instituição que a agraciou com o prêmio Destaque a Aluno. Passava a maior parte de seu tempo lendo. Seus livros favoritos foram a Bíblia e volumes de poesia e filosofia. Entre 1946 e 1957, visitou 35 países em cinco continentes. Falava 4 idiomas: francês, alemão, latim (além do inglês).
São dela estas palavras:
-"A ciência poderá ter encontrado a cura para a maioria dos males,
mas não achou ainda remédio para o pior de todos: a apatia dos seres humanos."
-"A ciência poderá ter encontrado a cura para a maioria dos males,
mas não achou ainda remédio para o pior de todos: a apatia dos seres humanos."
-“Evitar o perigo não é, a longo prazo, mais seguro do que se expor a ele.
A vida é uma aventura ousada ou não é nada.”
-"Podemos fazer tudo que quisermos se formos perseverantes."
A vida de Helen Adams Keller (1880-1968) é a história de uma criança que aos dezoito meses de idade ficou cega e surda e de sua luta árdua e vitoriosa para integrar-se na sociedade, tornando-se além de célebre escritora, jornalista, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo trabalho incessante que desenvolveu para o bem-estar das pessoas com deficiências.
Crescendo sem grande acompanhamento até aos sete anos, Anne Sullivan, uma professora de vinte e um anos, foi morar em sua casa para ensiná-la.
Até a chegada da professora, Helen Keller ainda não falava e não compreendia o significado das coisas. Anne Sullivan assumiu a tarefa de ensinar Helen Keller e para isso necessitou de muita coragem e persistência. Esse encontro é contado na peça, que virou o filme O Milagre de Anne Sullivan.
Além de aprender a ler, escrever e falar, Helen Keller demonstrou também excepcional eficiência no estudo das disciplinas do currículo regular. Antes de formar-se, ela fez sua estréia na literatura escrevendo a sua autobiografia "A História de Minha Vida", publicada em 1902, e em seguida no jornalismo, com uma série de artigos no "Ladies Home Journal". A partir dessa data, não parou mais de escrever.
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