quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
OPERAÇÃO RODOVIDA - PRF
Objetivo da ação é reduzir as mortes no trânsito no período
do ano de maior movimento nas estradas. Em sua quinta edição, a maior ação do ano de enfrentamento à
violência no trânsito começou no dia 18, próximo passado, e se estenderá até o dia 31 de janeiro de
2015, quando será feita uma pausa para a retomada no carnaval. Esses períodos,
que concentram as festas e férias escolares, são de intenso movimento nas
estradas.
A Operação Integrada Rodovida é um grande esforço governamental
envolvendo a União, estados e municípios com o objetivo de reduzir os acidentes
e as mortes no trânsito. É uma das ações que contribuem para que o Brasil
alcance a meta imposta pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a Década
Mundial da Segurança Viária: reduzir em 50% o número de mortos em decorrência
de acidentes de trânsito.
As ações da PRF acontecerão ao longo de toda a malha viária
federal com o foco voltado para as ultrapassagens proibidas e forçadas,
buscando prevenir as colisões frontais. Além das ultrapassagens, os esforços de fiscalização estarão
voltados para coibir o excesso de velocidade, a embriaguez ao volante e o não
uso do capacete, condutas responsáveis por elevados índices de letalidade.
O endurecimento da Lei Seca já reflete resultados positivos nas rodovias federais. As mortes em acidentes causados pela embriaguez reduziram. As motocicletas, motonetas e ciclomotores também serão alvo das fiscalizações, a categoria não acompanhou o mesmo avanço tecnológico dos carros em relação aos itens de segurança. Os ocupantes das motocicletas nem sempre fazem o uso correto do capacete, item indispensável tanto para o condutor quanto para o passageiro.
sábado, 19 de dezembro de 2015
SARAU DA ONÇA E GRUPO ÁGAPE NO EMERGÊNCIAS
Por Valdeck Almeida de Jesus
O Poeta da Verdade
Os coletivos Sarau da Onça e Grupo Ágape, formados por jovens de Sussuarana,
periferia de Salvador, participaram do evento Internacional Emergências,
promovido pelo Ministério da Cultura, que aconteceu de 07 a 13 de dezembro de
2015, no Rio de Janeiro.
Para Sandro Sussuarana, o Emergências foi um passo
importante para tratar de assuntos relacionados não somente à cultura,
política, diversidade, mas também para poder compreender que espaços como estes
precisam ser ocupados com maior representatividade para o povo Negro, as
mulheres, os povos indígenas; pautas tão emergenciais quanto a situação
política que repercutem em todos os campos de atuação da sociedade civil, os
movimentos sociais, pontos de culturas, mestres da palavra etc. E completa:
“Para que esta representatividade venha a ser pautada não como
"cotas", mas como obrigação, é preciso que ocupemos estes espaços e
façamos as abordagens a respeito dos nossos direitos!”
Ao fim e ao cabo, a vontade de permanecer e de lutar mais,
porém a estrada já chamava a todos e todas para seus destinos originários. E os
sonhos, conexões, intercâmbios viajaram junto com cada participante, cada qual
com um sonho e um projeto na cabeça e na alma. Quiçá todos os sonhos se
concretizem e que no próximo encontro possamos compartilhar mais e mais
experiências de vida. A democracia sai reforçada do Emergências, que foi o
palco principal para a confraternização e afirmação das diferenças.
(...) "Evoluímos para não sucumbir,
Honramos o verso que nos resgatou,
Seja protestando, ou falando de Amor,
Eu posso garantir, que ninguém
Vai sair daqui, do mesmo jeito que entrou"
Honramos o verso que nos resgatou,
Seja protestando, ou falando de Amor,
Eu posso garantir, que ninguém
Vai sair daqui, do mesmo jeito que entrou"
"Amor incondicional é o que nos une, o desejo de mudança a cada verso, onde houver injustiça ou algo impune, levaremos a palavra de PROTESTO..."
"O objetivo não muda, o objetivo é mudança."
"A luta nos mantém viv@s"
"As barreiras eram pra impedir? A gente achou que era pra derrubar!"
domingo, 13 de dezembro de 2015
DIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO - 14 de dezembro
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) divulgou os
números de uma pesquisa realizada para verificar a visão dos brasileiros sobre
o Ministério Público (MP). Entre as conclusões do estudo, cujo resultado foi
publicado no final do ano de 2014, estão que o Ministério Público é a
instituição mais confiável do país.
O diagnóstico foi aplicado pela Praxian Business &
Marketing Specialists em 348 municípios nas cinco Regiões do Brasil, entre os
dias 27 de setembro e 22 de novembro de 2014. Foram ouvidos quase 6 mil
entrevistados em todo país. A população possui a percepção de que os MP’s são
"muito importantes para a Sociedade". Grande parcela dos
entrevistados vincula a atuação do Ministério Público com a justiça, a
fiscalização e o combate à corrupção.
Quase 70% dos entrevistados disseram que o MP é muito
importante para a sociedade. Um dado preocupante é que apenas 6,8% da população
afirma já ter feito algum tipo de denúncia, e destes, menos de 10% procuram o
Ministério Público para fazê-lo.
Entre as principais características citadas pelos
entrevistados estão agilidade (21,6%) e ética (16%), Solução de Problemas
(15,7%) e Comprometimento (11%), em nível nacional.
*Com informações do CNMP e do site afnoticias.com.br
O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incubindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. (CF, art. 127)
Conforme pesquisa do IBOPE, 58% dos cidadãos têm imagem positiva do MP, e para 86%, a atuação do MP é importante ou muito importante para a sociedade brasileira .
Fonte: promotordejustica.blogspot.com.br
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
DIREITOS HUMANOS - VOCÊ NÃO É UM CARNEIRO, VOCÊ É UM CIDADÃO/Ã
DIREITOS HUMANOS BÁSICOS
.
Dia dos Direitos Humanos - 10 de dezembro |
Você não é um carneiro,
você é um cidadão/ã respeitado/a,
vivencia a democracia,
você é livre, exercita a cidadania.
Por Bhagwan Shree Rajneesh – Indiano Osho
...George Gurdjieff costumava contar uma pequena história – ela se aplica a população. Segundo a história, existia um mágico. Ele vivia no meio das montanhas e das florestas, e possuía milhares de carneiros. Mas o problema era que os carneiros tinham medo do mágico, porque, todo dia, os carneiros viam que um deles era morto para o seu café da manhã, um outro era morto para o seu almoço. Assim, eles costumavam fugir do sítio do mágico, e era um trabalho difícil encontrá-los na vasta floresta. Sendo um mágico, ele usou a mágica. Ele hipnotizou todos os carneiros e disse a diferentes carneiros... a alguns: Você é um homem, um cidadão livre, não precisa ter medo. Só os carneiros serão mortos e comidos, não você. “Você é um homem como eu, exercita a cidadania.”
Para outros carneiros ele disse: Você é um leão – somente os carneiros têm medo. Eles escapam, são covardes. Você é um leão; você preferiria morrer do que fugir. Você não pertence à mesma categoria, assim, quando um deles for morto, não é problema seu. “Eles foram destinados para serem mortos, mais você é o mais amado dos meus amigos nesta floresta, vivemos uma democracia”
Dessa maneira, contando uma história diferente para cada carneiro, a partir do segundo dia, os carneiros pararam de fugir do sítio. Eles ainda viam outros carneiros serem mortos, mais isso não era da conta deles. Alguns eram leões, outros homens, cidadãos/ãs, outros eram ... Ninguém era carneiro, exceto aquele que estava sendo morto.
Assim, sem precisar de empregados, ele administrou milhares de carneiros. Eles iam a floresta em busca de alimento e de água e voltavam para casa, acreditando sempre numa coisa: “Algum carneiro será morto, não você. Você não pertence a esse rebanho. Você é um leão ou um cidadão/ã respeitado, honrado, exercita a cidadania, um amigo do grande mágico. Os problemas do mágico estavam resolvidos.
Estou contando esta história, porque ela é, literalmente, verdadeira sobre você. Muitas coisas lhe tem sido ditas e você tem aceitado tudo sem sequer olhar em volta e verificar se essas coisas coincidem com a realidade ou não.
A Declaração dos Direitos humanos: Não são Direitos Humanos, mas hipocrisia, Essa é uma das estratégias para hipnotizar e condicionar a população.
Eles não tem nenhum direito de declaração.
Nós temos o direito de declarar. Nós somos o povo.
Nós temos o direito de declarar. Nós somos o povo.
Por que eles não falam sobre os deveres humanos? Porque eles não querem realmente lhe dar seus direitos humanos. Sem deveres, direitos podem ser apenas apregoados, mas você não os terá em suas mãos...
Parte do discurso pronunciado em 25 de dezembro de 1986 em Bombaim, Índia
Sobre os Direitos Humanos Básicos
Por Bhagwan Shree Rajneesh – Indiano Osho
DIREITOS HUMANOS - Realidade ou ficção?
compromisso, direitos, respeito e justiça ,
fazem parte de uma peça de ficção
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