sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

ELEIÇÕES 2016 - Voltar as cédulas de papel é retrocesso sem precedentes


Em 1945, os votos eram depositados em urnas de metal ou madeira. Em 70 anos, uma das conquistas mais significativas para a Justiça Eleitoral foi a urna eletrônica.

Criada em 1996, a urna eletrônica brasileira teve sua tecnologia replicada em vários países. Estados Unidos, México, Canadá, Equador, Paraguai, Argentina, Costa Rica e República Dominicana adotaram o sistema, que completa 20 anos em 2016.



O cadastramento biométrico seria uma importante ferramenta no combate às fraudes eleitorais.

A partir das eleições municipais de 2016, seria possível acompanhar os resultados das seções eleitorais por meio do celular.


Com o auxílio da tecnologia QR Code, o eleitor teria acesso em tempo real aos dados disponíveis nos Boletins de Urna.

Fonte: site TSE

TSE diz que, sem verbas,
 eleição de 2016 pode ter voto em papel

RISCO 2016 - fim das urnas eletrônicas
De acordo com portaria assinada pelo Judiciário e publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda (30), as votações para as eleições de 2016, para prefeitos e vereadores, podem ser feitas em cédulas de papel. Segundo a portaria, “o contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico”.


Voltar as cédulas de papel
Eleições 1932
Por meio de nota, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que mais de R$ 428 milhões deixarão de ser repassados para a Justiça Eleitoral, "o que prejudica a compra e manutenção de equipamentos necessários para as eleições de 2016".

Segundo o TSE, a demora ou a não conclusão do procedimento licitatório causará “dano irreversível e irreparável” à Justiça Eleitoral, já que as urnas que estão sendo licitadas têm prazo certo para que estejam em produção nos cartórios eleitorais.

Fonte:  Portal vermelho  - www.vermelho.org.br

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