Em 1945, os votos eram depositados em urnas de metal ou madeira. Em 70 anos, uma das conquistas mais significativas para a Justiça Eleitoral foi a urna eletrônica.
Criada em 1996, a urna eletrônica brasileira teve sua tecnologia replicada em vários países. Estados Unidos, México, Canadá, Equador, Paraguai, Argentina, Costa Rica e República Dominicana adotaram o sistema, que completa 20 anos em 2016.
O cadastramento biométrico seria uma importante ferramenta no combate às fraudes eleitorais.
A partir das eleições municipais de 2016, seria possível acompanhar os resultados das seções eleitorais por meio do celular.
Com o auxílio da tecnologia QR Code, o eleitor teria acesso em tempo real aos dados disponíveis nos Boletins de Urna.
Fonte: site TSE
TSE diz que, sem verbas,
eleição de 2016 pode ter voto em papel
RISCO 2016 - fim das urnas eletrônicas |
De acordo com portaria assinada pelo Judiciário e publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda (30), as votações para as eleições de 2016, para prefeitos e vereadores, podem ser feitas em cédulas de papel. Segundo a portaria, “o contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico”.
Voltar as cédulas de papel Eleições 1932 |
Por meio de nota, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que mais de R$ 428 milhões deixarão de ser repassados para a Justiça Eleitoral, "o que prejudica a compra e manutenção de equipamentos necessários para as eleições de 2016".
Segundo o TSE, a demora ou a não conclusão do procedimento licitatório causará “dano irreversível e irreparável” à Justiça Eleitoral, já que as urnas que estão sendo licitadas têm prazo certo para que estejam em produção nos cartórios eleitorais.
Fonte: Portal vermelho - www.vermelho.org.br
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